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sexta-feira

CONTABILIDADE FINANCEIRA E GERENCIAL (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

CONTABILIDADE FINANCEIRA


A contabilidade financeira é aquela ligada a princípios já aceitos, o que a difere da contabilidade gerencial que está mais voltada a outras variáveis como a informação, controle, avaliação do desempenho e na tomada de decisão. 

A contabilidade financeira se utiliza dos princípios contábeis, e é tida coma fraca, visto que de maneira conceitual os princípios contábeis não são tidos como os mais corretos. 

Apesar de a contabilidade financeira ser considerada ultrapassada, é um segmento da contabilidade, que surgiu para gerar informações de forma que auxilie na tomada de decisão. 

Sendo, portanto considerada como um subsistema do sistema de informação contábil visto a necessidade de controle de qualquer operação empresarial ou de qualquer entidade.

Não podemos deixar de falar que apesar da contabilidade financeira ser considerada fraca, ela é como toda contabilidade ela nasceu para auxiliar a gestão empresarial, visto que ela tem como base aos fundamentos das ciências e das teorias contábeis.

CONTABILIDADE GERENCIAL


A contabilidade gerencial é uma ação que significa o gerenciamento da informação contábil, visto que as informações têm para qualquer setor uma grande valia, se bem utilizadas.

A contabilidade gerencial é uma consequência da evolução das várias técnicas e procedimentos contábeis, já conhecidos e tratados na Contabilidade Financeira e na Contabilidade de Custos. 

Quando agrupadas elas permitem uma visão mais analítica e diferenciada, constituindo-se em uma ferramenta de extrema importância, desempenhada pela Contabilidade Gerencial, sobretudo a respeito da necessidade que as empresas possuem de serem competitivas. 

Assim, a Contabilidade Gerencial está voltada para a gestão da empresa, procurando completar informações que se encaixem de maneira válida e eficaz no modo decisório adotado na empresa.

A contabilidade gerencial tem um ponto fundamental que é o uso da informação contábil como ferramenta para a administração, tendo em vista que a contabilidade dispõe de vários outros setores dentro de uma empresa a contabilidade gerencial busca suprir todas estas áreas, trabalhando com a informação de forma específica a fim de atender todos os segmentos hierárquicos dentro da empresa.

A contabilidade gerencial tem grande importância nas empresas, porque é ela quem vai oferecer informações a serem usadas pelos administradores. Essas, por sua vez, irão dar suporte nas funções gerenciais. 

Pode-se dizer que a contabilidade gerencial deve encarregar-se da coleta e analise dos dados, e daí os retira para que auxiliem na tomada de decisões de uma empresa de pequeno ou médio porte.

Sendo assim conclui-se que a contabilidade gerencial é um processo de gerenciamento das informações financeiras e operacionais de forma que auxilie os gestores na tomada de decisão, suprindo assim as necessidades estratégicas e funcionas das empresas.

A diferença entre a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial está nos usuários a que elas oferecem suporte, a contabilidade financeira oferece informações às pessoas fora da organização, sendo os acionistas, credores, etc. 

E a contabilidade gerencial oferece informações para aqueles que estão dentro da organização, ou seja, responsáveis pela direção e controle de suas operações, como os administradores. 

Informação Contábil Gerencial


Antes de falarmos da informação contábil gerencial vamos abordar a teoria da informação no qual o propósito da informação é possibilitar que uma organização alcance seus objetivos pelo uso eficiente de seus outros recursos, isto é, homens, materiais, máquinas e outros ativos e dinheiro. 

Ao sabermos que o propósito da informação é o alcance dos objetivos da empresa em conjunto com outros recursos, é possível avaliar e reconhecer a sua importância.

O valor da informação é baseado na redução da incerteza resultante desta informação. Em suma a teoria da informação centra-se na questão da relação custo da produção da informação versus o provável beneficio gerado pela sua utilização.

Ao paramos para analisar a informação está em todo o processo da empresa, e no setor Contábil ela é denominada informação contábil gerencial o processo de identificar, mensurar, relatar e analisar as informações sobre os eventos econômicos da organização. 

Com tantas informações que as empresas possuem, a informação contábil gerencial pode se definida mais claramente como uma informação agregada que auxilia em todo o processo operacional da empresa, trazendo inúmeros benefícios. 

A informação contábil gerencial é uma das principais fontes para tomada de decisão e controle nas organizações. Os sistemas de contabilidade gerencial produzem informações que ajudam funcionários, gerentes e executivos a tomar melhores decisões e a aperfeiçoar os processos e o desempenho das organizações.

Após os conceitos é certo afirmar que a informação contábil gerencial é uma ferramenta que trás muitos benefícios para os diversos setores de uma organização, principalmente na tomada de decisão, ela pode ser crucial, visto que as decisões independentemente do nível hierárquico do cargo ocupado na empresa é um fator decisivo para determinar o seu sucesso ou fracasso.

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A CONTROLADORIA NA CONTABILIDADE (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

O termo controladoria é definido como a unidade administrativa responsável pela utilização de todo o conjunto da Ciência Contábil dentro da empresa, ou seja, a controladoria tem a função de coordenar as ferramentas da Ciência Contábil para que seja feita a sua melhor utilização, suprindo as reais necessidades da empresa. 

Ao falarmos de controladoria é preciso falarmos do conceito de controller que é um cargo de alto nível, que lida com todas as informações contábeis em uma empresa. 

O controller atue como o executivo criador e comunicador de informações na organização. Entende-se que controller é um cargo que gerencia as informações contábeis na empresa, de forma que traga bons resultados, juntamente com o auxilio de outros cargos de alto nível nas organizações.

Iremos abordar no próximo subcapítulo os princípios necessários para que o controller desempenhe suas funções de maneira correta e o papel estratégico desempenhado pela controladoria.

Princípios norteadores as ações do Controller


Onde retratam os princípios que devem nortear o trabalho desenvolvido por um controller, sendo eles:
a) Iniciativa – procurar prever e antecipar futuros problemas econômicos, oferecendo as informações necessárias;
b) Visão econômica – obter o máximo de informações econômicas de diversas áreas, para auxiliar os gestores;
c) Comunicação racional – oferecer as informações de forma simples e útil;
d) Síntese – traduzir as informações de forma comparativa entre o que foi realizado e o que foi planejado no ano;
e) Visão para o futuro – analisar os resultados passados para implementar ações que melhorem o desempenho futuro;
f) Oportunidade – fornecer informação em tempo hábil ás alterações de padrões;
g) Persistência – acompanhar e cobrar as ações sugeridas para otimização dos resultados;
h) Cooperação – assessorar outros gestores quando detectar um ponto fraco;
i) Imparcialidade – Fornecer todas as informações, mesmo que evidenciem a ineficiência de outros gestores;
j) Persuasão – ter a habilidade de convencer outros gestores, com base em relatórios, a fim de tornar eficaz o desempenho de suas áreas;
k) Consciência das limitações – saber da área que pode assessorar a fim de suprir os gestores;
l) Cultura geral – fator importante para a percepção de oportunidades e ameaças;
m) Liderança – conduzir de forma eficiente e eficaz para conseguir obter o atingimento dos objetivos da organização;
n) Ética – ter sua conduta profissional baseada em valores morais aceitos pela sociedade em que está inserido.

Como exposto à função do controller vai além de somente lidar com as informações contábeis, ele precisa estar devidamente alinhado com estes princípios aqui apresentados para que o seu papel realmente traga bons resultados para a empresa.

Controladoria como papel estratégico


O papel das controladorias no planejamento estratégico é considerado um elemento fundamental, visto, que o papel desempenhado pela controladoria é justamente ajudar os gestores nas tomadas de decisões, captando informações provenientes do ambiente externo, a fim de uma analise dos pontos fortes e fracos.

A controladoria tem um papel muito importante na estratégia, devido ao controller ser parte do nível mais alto na hierarquia de uma empresa.

Qualquer funcionário de uma empresa é estratégico; nenhuma permitirá, de forma consciente, a presença de algum funcionário, ou mesmo outro recurso, sem que este esteja alinhado com a sua estratégia. Portanto todos os recursos humanos ou não, são estratégicos. No entanto, nem todas as pessoas que trabalham na empresa têm condições de participar da elaboração da estratégia da organização.

A empresa sabe quem têm ou não condições de fazer parte do seu plano estratégico, geralmente é o nível hierárquico mais alto, ou seja, a alta administração da empresa. 

Para fazer parte do planejamento estratégico da empresa é necessário que o profissional tenha um conhecimento adicional, além do exigido para exercer sua função na empresa, ou seja, conhecimentos dos fatores que são necessários para entender a empresa e posteriormente ajudar a tomar as decisões estratégicas.

Ao falarmos de planejamento estratégico não podemos deixar de falar competitividade, visto que o mercado dá um grau de importância elevado à concorrência e a competitividade. 

A competitividade de uma empresa pode ser definida, em sentido amplo, como sua capacidade de desenvolver e sustentar suas vantagens competitivas que lhe permitam enfrentar a concorrência. Em outras palavras a empresa deve adotar ações que as mantenha sempre competitiva. 

A controladoria estratégica é um processo de analise, planejamento e controle com base em informações variadas, para manter a empresa sempre competitiva no mercado. 

Sendo possível concluir que para a gestão estratégica da empresa ela é um fator determinante, visto que o papel desempenhado pelo controller é justamente ajudar os gestores na tomada de decisão. 



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NOVO PERFIL DO PROFISSIONAL CONTÁBIL (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

Depois de tudo que vimos, este subcapítulo procura elencar todos os itens até aqui citados para que possamos falar das transformações que ocorrem no perfil contábil, frente aos novos avanços tecnológicos.

A profissão do contador tem passado por mudanças significativas nos últimos tempos em razão das alterações no ambiente de negócios. Essas modificações exigem dos contadores determinadas competências que vem se alterando com o tempo.

A informação no setor contábil sempre foi uma aliada, e hoje ela pode ser administrada pelo contador de uma forma muito mais rápida e de fácil acesso do que em tempos atrás. 

A TI trouxe para o profissional contábil vários benefícios, como softwares que eliminaram quase que completamente os papeis, antigamente ao falarmos de escritório de contabilidade já nos remetia a imagem de uma pessoa em uma mesa cheias de papeis, hoje a visão que se tem é de um profissional e uma máquina (computador) onde quase tudo é feito ali, e onde todas as informações, podem ser enviadas para qualquer lugar do mundo, através da internet em questão de segundos.

Com toda esta tecnologia disponível é certo afirmar que a contribuição da TI na profissão contábil chega a ser imensurável. Mas a frequência com que elas se estabelecem trouxe ao profissional contábil alguns problemas, como a necessidade de saber dominar tais tecnologias, visto que o mercado é bastante exigente, e que é um fator determinante nos dias de hoje para qualquer profissão, o saber dominar tais tecnologias pode determinar o sucesso ou o fracasso de um profissional, os contadores estão sendo cada vez mais solicitados a se capacitarem a fim de fazer frente às demandas que a sociedade está, a cada dia, gerando para estes profissionais.

Contudo, a TI só trás benefícios, vistos os inúmeros benefícios que ela trás constantemente ao setor. A informação deve ser tratada e considerada pelo setor como uma parte do seu planejamento estratégico, visto que realmente ela pode fazer a diferença em um mercado competitivo como o que vivemos atualmente, e considerando que o mercado atual está a cada dia mais valorizando este profissional que além de saber gerenciar as informações, sabe lidar com elas no ambiente eletrônico.

Como exposto no trabalho a informação no setor de contabilidade está cada dia mais sendo considerada uma aliada, visto que temos dois setores utilizados pela contabilidade, como a contabilidade gerencial e a controladoria. 

E para se utilizar das informações de forma adequada o profissional contador pode contar com a TI como um meio facilitador de todo o processo, agregando assim tanto para o profissional quanto para a empresa uma estratégia competitiva.

Ao falarmos do papel da TI como um fator de crescimento para o profissional contábil, estamos nos referindo a somente da contribuição do hardware e o software, que é muito grande, visto a atual facilidade de se adquirir tais produtos com um preço acessível, podendo contribuir com uma parcela de contadores de pequenas e micros empresas. 

Quanto ao software, hoje já há no mercado uma vasta lista de empresas que comercializar seus softwares a um preço mais acessível. Um dos resultados mais visíveis do uso de software na execução de tarefas contábeis é que o profissional contábil fica livre de tarefas manuais e tem mais tempo para aplicar em tarefas intelectuais.

Conclui-se assim que a tarefa desempenhada pelo profissional contábil com o auxilio da TI trás resultados benéficos para a empresa e para o profissional contábil, visto que ele dispõe de mais tempo para analisar as informações e consequentemente uma melhor avaliação da sua tomada de decisão, o que só pode beneficiar a ambos.


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ÁREAS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL CONTÁBIL (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

A contabilidade é um ramo que oferece ao Contador diversas áreas de atuação, sendo considerada uma profissão em crescente ascensão, vamos ver alguns ramos em que este profissional pode se especializar. Conforme afirmam Santos e Witt (2008, p.246-247):

a) Contador: É o profissional que exerce as funções contábeis com formação superior de ensino Contábil (Bacharel em Ciências Contábeis). Como contador pode-se atuar nas seguintes áreas: 

b) Na contabilidade financeira: que é a contabilidade geral, necessária a todas as empresas; fornece informações básicas aos seus usuários e é obrigatória conforme a legislação.

c) Na contabilidade de custos: é o cálculo, interpretação e controle dos custos dos bens fabricados ou comercializados, ou dos serviços prestados pela empresa. 

d) Na contabilidade gerencial: voltada para fins internos, procura suprir os gerentes com um número maior de informações, exclusivamente para a tomada de decisões. 

e) Auditor: Verifica a exatidão dos procedimentos contábeis. 

f) Auditor independente: É o profissional que não é empregado da empresa em que está realizando o trabalho de Auditoria. É um profissional liberal, mesmo que possa estar vinculado a uma empresa de Auditoria. 

g) Auditor interno: É o profissional que é empregado (ou dependente econômico), preocupado principalmente com o Controle Interno da empresa. 

h) Analista financeiro: Este profissional analisa a situação econômico-financeira da empresa por meio de relatórios fornecidos pela Contabilidade. 

i) Perito contábil: A função do contador aqui é fazer uma verificação na exatidão dos registros contábeis e em outros aspectos, sendo o exercício da perícia judicial motivado por uma questão judicial, solicitada pela justiça.

j) Consultor contábil: O profissional de consultoria, não se restringe especificamente à parte contábil e financeira, mas também à consultoria fiscal (Imposto de Renda, IPI, ICMS e outros), na área de processamento de dados, comercio exterior etc.

k) Professor de contabilidade: Não só na área Contábil, como também em cursos de Ciências Econômicas, de Administração, etc.

l) Pesquisador contábil: A investigação cientifica na Contabilidade, sendo considerado um campo pouco explorado no Brasil.

m) Cargos públicos: Fiscal de Renda, tanto na área Federal como na Estadual e na Municipal.

n) Cargos administrativos: O contador é um profissional qualificado para exercer cargos de assessoria, gerência, diretoria, etc. Visto que no exercício de sua atividade, entra em contato com todos os setores da empresa.

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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (DVA) (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

A DVA evidencia o quanto uma empresa produziu de riqueza, separando o que foi adicionado de valor, de que forma foi distribuído, e quanto ficou retido na empresa. 

A DVA é facilmente explicada como a somatória dos valores adicionados, ou seja, de um País ela é representa o produto Interno Bruto (PIB). O conceito de DVA têm dois aspectos:

a) Valor agregado ou adicionado pela empresa (resultado liquido gerado por suas atividades)
b) Distribuição do valor adicionado (funcionários, donos do capital ou acionista, financiadores da empresa e o governo).

Tais informações são tão importantes que complementada com outros demonstrativos de natureza social, ecológica e de produtividade formam um conjunto de informações denominadas Balanço Social que é um conceito de responsabilidade social, onde a empresa presta contas de sua atuação para a comunidade em que está inserida. 

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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

Antes de conceituarmos a DFC, iremos primeiramente falar da importância do fluxo de caixa, todo mundo tem o seu fluxo de caixa. Por mais simples que uma pessoa seja, ela tem de memória quanto entrou de dinheiro no mês e quanto saiu, quanto foi gasto. 

Portanto podemos afirmar que todos temos, mesmo que de cabeça o fluxo de quanto gastamos mensalmente, alguns, porém, com um controle mais rígido, seja em anotações em agendas ou em planilhas do Excel, etc.

Com a empresa não é diferente ela precisa ter o seu fluxo de caixa bem estruturado, de forma que ela possa tomar decisões baseadas nele, para obter uma administração de forma que possa garantir mais rentabilidade para a empresa. 

A Demonstração dos Fluxos de Caixa procura evidenciar as modificações ocorridas no saldo de disponibilidades (caixa e equivalentes de caixa, como saldo bancário e aplicações financeiras) da companhia em determinado período, através de fluxos de recebimentos e pagamentos.

Portanto, podemos concluir que a DFC é um relatório de controle do fluxo de caixa, em que fica mais claro para a avaliação e entendimento de todos que dela se utilizem para a tomada de decisão. 

As três causas de falência de uma empresa, uma é a falta de planejamento financeiro, ou seja, ausência do fluxo de caixa, o que impede a empresa de projetar as receitas e as despesas, causando um insucesso financeiro. 

Para a DFC são utilizadas duas metodologias básicas, que são:
a) Método Direto: é estruturado a partir das movimentações efetivadas financeiramente, ou seja, valores efetivamente pagos, comum mínimo de classificação para fins de analise.
b) Método Indireto: é bastante similar com a Demonstração das Origens e Aplicação de Recursos (DOAR), pois parte do Lucro Liquido que vai sendo ajustado por itens que não representam a efetiva saída e entrada de caixa.

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DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

A DLPA serve, para evidenciar o destino do lucro, ou seja, a sua distribuição de acordo com a sociedade da empresa. 

Quando há sobras (saldos) de exercícios anteriores, estes são considerados Lucros Acumulados, sendo adicionados ao lucro do exercício atual. Para esta apuração é utilizado um roteiro contábil em três etapas:

1- Apurar o lucro ou o prejuízo;
2- Transferi-los para Lucros Acumulados;
3- Distribuir o lucro aos proprietários (dividendos), canalizar o lucro retido para o patrimônio liquido (conta dos proprietários).

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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

A DRE é um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado período, normalmente 12 meses. Para que melhor possamos compreender a DRE, vamos entender primeiro os conceitos de receita e despesa.

A receita é evidenciada no balanço através da entrada de dinheiro no caixa, seja como receita a vista ou como receita a prazo, correspondendo em geral a vendas de mercadorias ou a prestação de serviços. 

Despesa é evidenciada no balanço através de uma redução do caixa (quando o pagamento é a vista) ou mediante o aumento de uma divida (quando o pagamento será feito a prazo), sendo assim a despesa pode ser classificada em todo o esforço ou sacrifício da empresa para obter receita. 

Em outras palavras receita é todo o dinheiro que entra no caixa e despesa é todo valor em dinheiro que sai (podendo os dois ser a vista ou a prazo).

A DRE pode ser simples ou completa. A DRE simples é geralmente utilizada por micro e pequenas empresas como lanchonetes, bares, mercearias, etc. Devendo evidenciar de forma simples o total das despesas deduzidas da receita, apurando assim o lucro. Já a DRE completa fornece maiores detalhes, sendo eles explicados a seguir na ordem em que são representadas na DRE:

Receita Bruta que demonstra o total bruto vendido no período, estanho inclusos os impostos sobre vendas (Governo). Impostos sobre vendas são os impostos gerados no momento da venda, e variam de acordo com o total das vendas. 

São os mais comuns dentre eles o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza), PIS (Programa de Integração Social), Cofins (Contribuição para a Seguridade Social), etc. Da receita Bruta é possível saber o valor da Receita Liquida após serem deduzidos os impostos sobre vendas. 

Lucro Bruto é a diferença entre a Venda de Mercadorias e o Custo dessa mercadoria vendida, sem considerar despesas administrativas, de vendas e financeiras. 

Em outras palavras é subtraído da receita liquida somente o custo das vendas, sendo posteriormente destinado ao pagamento das despesas administrativas, de vendas e financeiras. Iremos abordar com mais clareza o termo: Custo das Vendas.

Custos das Vendas é uma expressão genérica, sendo melhor especificada por setor, ou seja, para empresas industriais ela é denominada de Custo do Produto Vendido (CPV), nas empresas comerciais ela é denominada Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) e nas empresas prestadoras de serviços ela é denominada Custo dos Serviços Prestados (CSP). Após a apuração do Lucro Bruto é feita a dedução do Lucro Operacional, que é resultado do lucro Bruto subtraído das despesas Operacionais.

As despesas operacionais são as necessárias para vender os produtos, administrar a empresa e financiar as operações. Enfim são todas as despesas sacrificadas para a manutenção da atividade operacional da empresa. 

Os principais grupos de despesas se classificam em três:
a) Despesas de Vendas: de comercialização e distribuição, com o pessoal de vendas, comissões sobre as vendas, propaganda, marketing, etc.
b) Despesas Administrativas: são as despesas necessárias para se administrar manter uma empresa, sendo honorários administrativos, salários e encargos, aluguéis de escritório, materiais de escritório, etc.
c) Despesas Financeiras: remunerações ao capital de terceiro, como juros pagos, descontos concedidos, etc. 

Após evidenciarmos o Lucro operacional, é feita a dedução do Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR), onde é subtraído do lucro operacional as despesas não operacionais e somado as receitas não operacionais, que são todas as despesas e receitas que não estão relacionadas ao objetivo da empresa, obtendo-se assim o valor do LAIR. Em seguida vem a dedução do Lucro após o Imposto de Renda (LADIR), onde são subtraídos o Imposto de Renda (IR).

E por último a apuração do Lucro Liquido, que é a sobra liquida à disposição dos proprietários (sócios ou acionistas). Que é o resultado da subtração das doações e contribuições, que tem com a finalidade de assistir o quadro de funcionários, e as participações que são complementos à remuneração dos empregados e administradores, obtendo-se assim o Lucro Liquido.

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DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL - Balanço Patrimonial (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

O Balanço Patrimonial demonstra todo o resultado das operações da empresa e das transações futuras, sendo considerado o mais importante relatório gerado pela contabilidade, podendo através dele pode ser verificada a situação financeira e econômica da empresa. 

É possível concluir que o balanço patrimonial é uma ferramenta (relatório) utilizada para controle dos bens, direitos e obrigações de uma empresa, visto que é necessário uma avaliação minuciosa para se obter o valor real do Patrimônio liquido, sendo desta forma que a empresa tem um controle mais rígido dos seus lucros e prejuízos, o que pode evitar posteriormente que ela vá a falência, desde que os seus relatórios sejam devidamente descritos e analisados por um contador ou profissional que domine o assunto.

O Balanço Patrimonial é dividido em duas colunas, sendo o lado esquerdo Ativo e o lado direito Passivo, esta denominação das colunas é mera convenção já que em alguns países ocorre justamente o contrário.

O Ativo é denominado o conjunto de bens e direitos, ou seja, são os itens positivos. Já o Passivo são as obrigações exigíveis, dividas que serão exigidas no seu vencimento. O passivo é conhecido como divida com terceiros ou capital de terceiros, que abrange pessoas físicas e jurídicas, sendo eles fornecedores, funcionários, governo, etc. 

Entende-se que capital de terceiros são obrigações a serem pagas para o dono do capital, podendo ser imposto (Governo) compra de matérias-primas (fornecedores), salários (funcionários), etc. E o capital nominal é o capital que geralmente é utilizado (investido) para iniciar um negócio, abrir uma empresa, etc. E com o passar dos anos o valor inicial do capital é modificado.

É necessário dividir o grupo de contas dentro do ativo e do passivo e Patrimônio Liquido para que fique mais claro e objetivo para que for analisar o balanço patrimonial, explicaremos a seguir o conceito de curto e longo prazo na aplicabilidade da contabilidade. Curto prazo é todo o período de até um ano, a ser classificado no Balanço Patrimonial. E Longo Prazo é todo o período superior a um ano.

No ativo são denominados dois grupos, o ativo circulante e o ativo não circulante. No ativo circulante são classificados o dinheiro disponível e tudo que será convertido à curto prazo, e no ativo não circulante são classificados tudo que será transformado à longo prazo, sendo o grupo do ativo não circulante, composto de quatro subitens sendo eles: 

Realizável à longo prazo, que são empréstimos, títulos a receber, ou seja, tudo que a empresa tem a receber à longo prazo. Investimentos que nada têm a ver com a produção ou vendas da empresa e sim com a compra de terrenos, ações, etc. 

Imobilizados são bens palpáveis que se destinam a manutenção da atividade principal da empresa, sendo eles prédios, equipamentos, etc. Intangíveis são bens não palpáveis também destinados à manutenção da atividade da empresa, como marcas, patentes, softwares, etc.

Classificando estes itens separadamente no Balanço Patrimonial fica mais claro e objetivo para quem for analisá-lo, agora iremos explicar o grupo de contas do passivo sendo ele composto por três subitens o passivo circulante que evidencia todas as divididas que serão pagas em curto prazo, o Passivo não circulante que evidencia as dividas à longo prazo, e o Patrimônio Liquido que demostra o total dos recursos aplicados. 

Com esta definição fica fácil entender o sentido do Balanço Patrimonial, visto que ele procura igualar em um relatório os itens positivos (ativo) com os itens negativos (passivo) para que a empresa possa obter um controle do seu patrimônio líquido.

Conclui-se, portanto que é nítida a importância do Balanço Patrimonial para a empresa, visto que ele trás informações necessárias para a tomada de decisão, desde que demonstrado da forma correta e que o administrador saiba interpretar as informações contidas nele de forma adequada.

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CONCEITOS DE CONTABILIDADE (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

No presente capitulo serão abordados o conceito da contabilidade, visto a necessidade de conhecer estes conceitos para posteriormente aplica-los de forma correta na empresa.

A concentração deste capítulo está em definir o conceito de contabilidade para que possamos compreender melhor o papel do contador frente ao mercado atual. Abordaremos de forma sucinta suas principais demonstrações contábeis, incluindo a contabilidade gerencial e controladoria, limitando-se a outros aspectos eminentemente técnicos.

Segundo a CVM (Comissão de Valores Imobiliários) e o Ibracon (Instituto Brasileiro de Contadores) definem que a contabilidade é, objetivamente um Sistema de Informação e Avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e analises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização.

A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Conforme os dois conceitos apresentados pelos autores são possíveis concluir que a contabilidade é um sistema de gerenciamento de todas as informações contábeis que as empresas utilizam para a tomada de decisão, garantindo assim uma maior rentabilidade para a empresa.

Sendo a contabilidade muito antiga, destaca-se que com o passar do tempo, o Governo começa a utilizar-se dela para arrecadar impostos e a torna obrigatória para a maioria das empresas. 

Portanto é nítido que a contabilidade é essencial para que a empresa mantenha em dia seus impostos, e para o seu bom funcionamento, visto que a contabilidade dá aos seus usuários um suporte maior na tomada de decisão.

A contabilidade pode ser utilizada por pessoa física e pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos, sendo utilizada atualmente em quase todos os setores, é um instrumento indispensável para que a empresa evolua conseguindo manter-se no mercado não chegando à falência. A contabilidade pode ser utilizada nos setores: comercial, industrial, bancário, publico, hospitalar, agropecuário, etc.

A contabilidade possui regras básicas que podemos classificar como princípios contábeis, sendo classificado em dois pilares chamados de: 
a) Entidade contábil é a pessoa para quem é mantida a contabilidade;
b) Continuidade da empresa é baseada no andamento da empresa, que está funcionando com prazo indeterminado.

Podemos assim afirmar que à entidade contábil é a pessoa para que é mantida a contabilidade, visto que não pode ser confundir as movimentações da empresa com as dos sócios ou proprietários. E a continuidade da empresa é o pressuposto que a empresa não tem prazo determinado de fechar, ou seja, em andamento, e com prazo indeterminado.

O conceito mais claro e objetivo da contabilidade é que ela é um instrumento para controle de um patrimônio, e ao falarmos desse conceito é necessário entendermos primeiro o conceito de Patrimônio.

Dentro deste conceito, é lógico afirmar que Patrimônio é todo conjunto de bens, seja de um individuo ou de uma empresa. Mas existem também outros bens que se caracterizam como Patrimônio, como os direitos que podem ser desde uma nota promissória a receber até um saldo bancário.

A definição mais assertiva é que Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade. Bens são coisas úteis para a pessoa ou empresa que satisfazem uma ou várias necessidades, podem ser denominados em bens tangíveis (palpáveis) como imóveis, veículos, máquinas, etc. 

E bens intangíveis (não palpáveis) como a marca, patentes, etc. Além desses dois tipos de bens têm ainda mais outros dois tipos que são os Bens móveis, aquele que podem ser removidos de um lugar para o outro, como equipamentos, mercadorias, máquinas, etc. E os Bens imóveis que não podem ser removidos sem que haja destruição como edifícios, árvores, etc.

Direitos em contabilidade é o poder de exigir algo, geralmente são valores, títulos e contas a receber em geral ocorre com as vendas a prazo de determinado bem. Obrigações são dividas que serão cobradas no prazo determinado, podem ser de bancos, fornecedores, aluguéis, etc.

Ao verificarmos os conceitos descritos acima e a sua representação, é possível concluir que patrimônio não são só os bens e direitos de uma pessoa ou empresa e que envolve também as obrigações, ou seja, só patrimônio não mede a riqueza efetiva de uma pessoa ou empresa. 

Para uma melhor analise iremos apresentar o conceito de patrimônio líquido é a somatória dos bens e direitos (elementos Patrimoniais positivos) diminuída da somatória das obrigações (elementos patrimoniais negativos), que é facilmente explicada na equação denominada de equação fundamental da contabilidade: Patrimônio Liquido = Bens + Direitos – Obrigações.

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A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, COMO SOLUÇÃO DA NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e), CONTRIBUINDO PARA A MELHORIA DOS PROCESSOS DE GESTÃO (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

O esforço para a aplicação da tecnologia da informação e da Internet encontra-se principalmente no seio da administração pública, na qual em todos os níveis e esferas dos poderes executivo, legislativo e judiciário. 

Identificamos o foco em disponibilizar uma variedade de serviços aos cidadãos, através da utilização das tecnologias de informação e comunicação (TICs), de forma a garantir uma melhor prestação desses serviços e um melhor aproveitamento dos recursos empregados. Essa atual visão gerencial do governo em relação ao uso dessas tecnologias caracteriza que o chamamos de governo eletrônico.

Dentre as diversas ferramentas compostas pelo governo eletrônico, podemos destacar uso do sistema de Nota Fiscal Eletrônica (NFE) pelas administrações fazendárias como um importante recurso desse arcabouço. 

Esse sistema, conforme apresentado no desenvolvimento dessa pesquisa, consiste num importante instrumento de gestão fiscal, que oferece inúmeras vantagens para as administrações tributárias. Nesse aspecto, nota-se algumas vantagens desse sistema, dentre as quais estão:
a) O aumento na confiabilidade da Nota Fiscal;
b) A melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;
c) A redução de custos no processo de controle das notas fiscais;
d) A diminuição da sonegação e, consequentemente, o aumento da arrecadação;

Todavia, o sistema eletrônico traz benefícios não só para o governo, como também para a sociedade em geral. Como foi apresentado na parte teórica dessa pesquisa, um dos objetivos principais do governo eletrônico é aumentar a eficiência da relação governo-cidadão.

O sistema eletrônico de nota fiscal veio para revolucionar o gerenciamento do ISSQN e melhorar a relação entre o fisco e os contribuintes. No período anterior a esse sistema, nota-se que o processo de fiscalização era altamente burocrático e ineficiente. 

Havia, de um lado, um alto dispêndio de recursos (materiais, intelectuais, pessoas, tempo, transporte, processos etc.). Por outro lado, a soma de todos esses esforços era absorvida por processos bastante morosos, rígidos e ineficazes. Esse tipo de processo é apresentado como uma das características principais da administração burocrática apresentada na pesquisa bibliográfica.

Conforme apresentado, o modelo burocrático de administração pública é passível de críticas. Isso porque, devido à formalidade excessiva, a prestação dos serviços públicos ocorre de maneira morosa. 

Nesse aspecto, a administração acaba se prendendo em protocolos e exigências característicos desse modelo, deixando de lado a eficiência administrativa e a atenção às novas demandas sociais. 

Além disso, os governos burocratizados prestam pouca atenção aos resultados e, por não os mensurar, dificilmente obtêm sucesso em sua atuação, criando círculos viciosos na sua estrutura.

Em resposta a esse modelo, surge o conceito da Administração Pública Gerencial. Esse novo paradigma de administração pública é caracterizado basicamente pelo uso de técnicas e ferramentas modernas de administração, sendo essas em sua maioria oriundas das empresas de iniciativa privada. 

Nesse aspecto, observamos uma maior evidência de utilização dessas técnicas gerenciais na administração pública pelo uso da tecnologia da informação e comunicação (TIC) por parte do governo, como por exemplo, o caso do voto eletrônico no Brasil e as atividades do governo relacionadas à arrecadação de receitas tributárias com o auxílio da Nota Fiscal Eletrônica.

O sistema eletrônico de nota fiscal, enquanto ferramenta operacional, trouxe mais eficiência para o processo de fiscalização, arrecadação e controle do ISSQN, devido ao fato de que todas as atividades que envolvem esse fluxo são executas eletronicamente. 

Esse sistema também possibilita uma maior interação entre o contribuinte (cidadão) e o governo. Dessa forma, há mais rapidez e agilidade nesse relacionamento.

De outra forma, enquanto uma ferramenta gerencial, o sistema eletrônico atua dando apoio aos agentes fiscais no processo de tomada de decisão. Como evidenciado, o sistema possibilita aos gestores um melhor planejamento orçamentário em curto prazo, uma vez que há um acompanhamento imediato das receitas a serem auferidas num determinado tempo futuro. 

Além disso, esse sistema concede aos auditores maior precisão e segurança no processo de fiscalização, possibilitando mais agilidade e eficiência administrativa.

Como foi exposto, o foco principal desse novo modelo é aumentar a eficiência do Estado, principalmente no que diz respeito à prestação dos serviços públicos.

Neste caso, essa atual visão d em relação ao uso da tecnologia da informação e comunicação para melhorar seus processos gerenciais e sua relação com os contribuintes, caracteriza que o governo eletrônico. 

A aplicação eficaz da tecnologia da informação na administração tributária, além de criar condições para oferecer serviços de qualidade, melhora a relação do contribuinte com o Estado e constrói um sentimento de confiança.

Apresentando-se como uma das facetas do governo eletrônico, o sistema de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica trouxe inúmeras vantagens, dentre as quais foram observadas na pesquisa de campo:
a) O aumento da arrecadação;
b) O maior controle e agilidade no processo de fiscalização;
c) O apoio à tomada de decisão;
d) A redução de custos operacionais;
e) A maior interação na relação Município-contribuinte;
f) A rapidez e confiabilidade das informações e;
g) A precisão no processo de fiscalização.
h) Um melhor planejamento orçamentário, em curto prazo.

Embora apresentadas as vantagens, algumas limitações quanto à utilização do sistema eletrônico de notas fiscais também foram identificas na parte prática dessa pesquisa. Dentre elas, questões relacionadas à falta de treinamento e analfabetismo digital por parte dos contribuintes foram apontadas como uma das limitações do sucesso desse sistema.

Dessa forma, a pesquisa deixa espaço para uma investigação voltada a identificar os impactos do sistema eletrônico à vista dos usuários externos, a saber, os contribuintes. 

Uma vez que a atenção foi dada exclusivamente aos funcionários da repartição (usuários internos), algumas peculiaridades do sistema em relação ao público externo deixaram de ser identificadas com mais precisão, podendo ser exploradas em outras pesquisas.

Além disso, a pesquisa utilizou apenas da opinião dos auditores fiscais, não incluindo o ponto de vista dos analistas e assistentes administrativos. Assim, a necessidade de analisar o problema a partir da percepção dos diferentes atores (internos e externos) suscita a necessidade de outras investigações.

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NOTA FISCAL ELETRÔNICA (PORTAL DA CONTABILIDADE DE SOROCABA)

A nota fiscal eletrônica (NF-e) é uma ferramenta utilizada pela administração tributária para auxiliar na arrecadação e gestão dos tributos que incidem sobre a venda e/ou sobre a prestação de serviços. 

A aplicação eficaz de TI na administração tributária, além de criar condições para oferecer serviços de qualidade, melhora a relação do contribuinte com o Estado e constrói um sentimento de confiança. De modo que “esses fatores tendem a impactar positivamente o cumprimento voluntário das obrigações tributárias.

Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. 

Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do Fato Gerador.

Além do objetivo de atender à crescente demanda da sociedade por serviços públicos mais rápidos e eficientes, constitucionalmente, o sistema de nota fiscal eletrônica veio a atender o disposto da Emenda Constitucional nº 42, Inciso XXII, art. 37, que diz:

As administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio.

Para isso, nos dias 15 a 17 de julho de 2004, em Salvador, foi realizado o 1º Encontro Nacional de Administradores Tributários (ENAT), onde os titulares das administrações tributárias de todas as esferas se reuniram para buscar soluções com o objetivo de promover: 
a) maior integração administrativa, padronização e melhor qualidade das informações; racionalização de custos e da carga de trabalho operacional no atendimento;
b) maior eficácia da fiscalização;
c) maior possibilidade de realização de ações fiscais coordenadas e integradas;
d) cruzamento de informações em larga escala com dados padronizados e;
e) uniformização de procedimentos.

Em consideração a esses requisitos, foram aprovados dois Protocolos de Cooperação Técnica, um objetivando a construção de um cadastro sincronizado que atendesse aos interesses das Administrações Tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e, outro, de caráter geral, que viabilizasse o desenvolvimento de métodos e instrumentos que atendessem aos interesses dos respectivos Entes Públicos.

No 2º ENAT, realizado no mês de agosto de 2005, os administradores tributários de todo o país assinaram os Protocolos de Cooperação nº 02 e nº 03, com o objetivo de desenvolver e implantar o Sistema Público de Escrituração Digital e a Nota Fiscal Eletrônica.

A nota fiscal eletrônica corresponde a um dos módulos do Sistema Público de escrituração Digital (SPED). Esse projeto foi instituído pelo Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro de 2007 e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC 2007-2010). O sistema tem como objetivo viabilizar, através do uso das TIC’s, a constante melhoria da relação entre o governo e os contribuintes.

A nota fiscal eletrônica é, portanto, uma das ferramentas do e-gov, uma vez que utiliza das tecnologias de informação e comunicação para modernizar os procedimentos do governo, especialmente aqueles relacionados com as administrações fazendárias. 

As atividades que compõem o governo eletrônico estão classificadas em três áreas:
a) serviço de utilização direta pelos cidadãos e pelas empresas;
b) serviço para aumento da qualidade e eficiência da máquina publica e; 
c) recursos para a atuação social e controle do governo.

Tendo em vista essas áreas de atuação do governo eletrônico, a Nota Fiscal Eletrônica está configurada nas duas primeiras delas. No primeiro caso, serviço de utilização direta pelos cidadãos e pelas empresas, é possível aos cidadãos e empresas acessarem eletronicamente os mesmos serviços oferecidos nos balcões da administração pública e informações úteis. 

Como por exemplo, o cálculo e a emissão de boletos para pagamento de impostos, que antes eram realizados manualmente, pelo contador ou fiscal de tributos, agora são feitos através da simples geração de relatórios eletrônicos.

Por outro lado, no segundo caso, serviço para aumento da qualidade e eficiência da máquina, há um aperfeiçoamento nos processos tipicamente realizados no setor público com a incorporação do processamento eletrônico de dados e da TI, o que melhora a percepção do cidadão (cliente) frente ao governo.

O sistema da nota eletrônica de modo geral, consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital.

Internamente, a nota fiscal eletrônica tem contribuído com diversas vantagens para as administrações tributárias. Algumas dessas vantagens são destacadas no Portal da Nota Fiscal Eletrônica:
a) Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal;
b) Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;
c) Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito;
d) Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação.

No âmbito externo ao governo, o modelo de nota fiscal eletrônica também traz diversas contribuições para a sociedade, tanto para o emissor da nota eletrônica (vendedor ou prestador de serviço), como também para quem recebe a nota (cliente, receptor).

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